Café

Estatal verificou uma elevação de 1,8% na área em produção, chegando a 1,87 milhão de hectares. Já a área em formação teve uma queda de 9,5%.

Além das preocupações comuns relacionadas ao clima e especulações sobre a oferta, a proximidade das festas de fim de ano e as condições fiscais estão contribuindo para a desaceleração no mercado do café

Nas fazendas, as temperaturas elevadas, chuvas irregulares, ventanias e quedas de granizo podem ser fatores bastante prejudiciais.

As previsões voltaram a indicar chuvas irregulares sobre o cinturão cafeeiro do Brasil no restante de dezembro.

A instalação da fábrica ocorrerá em solo mineiro, apresentando uma capacidade inicial de produção de 100 milhões de (cápsulas) de por ano.

O mercado também segue de olho na chegada de café em outras importantes origens, que iniciam um novo ciclo comercial.

As altas foram decorrentes de preocupações quanto ao impacto do clima sobre o volume a ser colhido na safra 2024/25.

Devido a forte queda em Nova York, os produtores tendem a ficar mais cautelosos e aguardando por um direcionamento mais positivo.

Afora algumas apreensões fundamentais, o mercado vem sendo muito sustentado pelos aspectos financeiros globais.

O café arábica bebida boa com 15% de catação ficou em R$ 915,00/920,00 a saca, contra R$ 890,00/900 anteriormente.