Café

As perdas nas bolsas de futuros de Nova York para o arábica e de Londres para o robusta pressionaram as cotações no Brasil.

Com maior oferta, as exportações mundiais do grão deverão aumentar em 3,6 milhões de sacas, para 123,1 milhões, apontou o novo relatório da USDA

A Safras estimou inicialmente a colheita de café arábica em 47,05 milhões de sacas de 60 kg, alta de 7,3% na comparação com a temporada passada.

Cecafé participa do webinar “Tomorrow's info session with producing countries” e destaca respeito ambiental, social e econômico da cafeicultura brasileira.

Quanto às exportações brasileiras, a baixa oferta de robusta do Vietnã mantém recordes os embarques nacionais do grão.

Em junho, o mercado de café apresenta alta, destacando-se na Bolsa de Nova York com o contrato futuro de café arábica para julho atingindo 233,90 centavos por libra, impulsionado por condições climáticas favoráveis no Brasil.

A projeção do IBGE está acima da estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que em maio elevou a previsão para 58,8 milhões de sacas.

No acumulado do ano civil, os embarques externos de café pelo Brasil totalizaram 20,69 milhões de sacas, montante também recorde.

Apesar das recentes reações nos valores do café, poucos vendedores estão ativos no spot brasileiro. O foco tem sido a colheita.

A colheita do conilon ganhou mais ritmo e alcança 42% da produção, com Rondônia se destacando com 55% da safra colhida.