Soja

Os preços da soja subiram no Brasil nesta quarta-feira (17), seguindo Chicago e dólar, mas o ritmo dos negócios seguiu lento.

O consumo doméstico foi previsto em 52,15 milhões de toneladas para 2022/23, ante 51,25 milhões de toneladas na temporada anterior.

A previsão de clima favorável à produção americana e o clima de aversão ao risco no financeiro, com forte queda do petróleo, pressionaram as cotações.

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Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com baixa de 3,25 centavos ou 0,21% a US$ 15,09 por bushel.

Além da chuva nos EUA, a retomada das exportações ucranianas pelos portos do Mar Negro também exerce pressão sobre as cotações do cereal.

Essa queda se deve à menor demanda externa e ao recuo dos prêmios de exportação, que apresentaram deságio sobre a alta internacional.

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Até agora, cerca de 243.000 toneladas de milho foram exportadas da Ucrânia em sete navios desde a primeira partida em 1º de agosto.

O impacto da seca na safra 2021/2022 na soja foi calculado em R$ 72 bilhões, com perdas severas principalmente no Rio Grande do Sul.