Milho

Segundo a Emater, toda a área de milho verão já cultivada encontra-se em estágios de germinação e desenvolvimento vegetativo.

A receita caiu em proporção ainda maior quando comparado aos valores do mês anterior, atingindo uma média de US$ 27,09 milhões/dia, 47,47% abaixo do que fora visto em set/21.

Oferta se sobrepondo à demanda, a saca do milho em Campinas/SP recua para a casa dos R$ 90,00/sc. Já na B3, o pregão encerrou com pouca variação nos futuros do grão!

O montante, recorde, é 10% superior ao cálculo da Pasta para 2020, em valores já ajustados pela inflação.

Projeção para o próximo mês leva em conta a programação já agendada nos portos.

Foi feito um ajuste do ciclo de cultivo do milho em função da variação das temperaturas neste período de segunda safra.

O aumento da produção nos EUA, segundo os novos relatórios divulgados pela USDA, melhora da oferta e dos estoques globais derruba preços em Chicago.

No documento, o USDA também reduziu sua projeção de soja para a demanda global, que passou de 378,37 milhões para 377,27 milhões de toneladas.

Os preços permaneceram estáveis em Campinas/SP, onde a saca é negociada na casa dos R$ 91,00. Já na B3, o vencimento novembro/21 foi cotado a R$ 88,83/sc, avanço de 0,29%.

Apesar da baixa liquidez, os valores do milho subiram sustentados pela valorização do dólar.