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Firmeza pós-feriado; Carcaça bovina segue firme pós-feriado e busca valorização nesta quinta-feira no mercado atacadista. Confira abaixo!
A terça-feira, pré-feriado, encerrou com clima pacato, sendo observada baixa movimentação no mercado atacadista de carne bovina. As expectativas giram em torno de um aquecimento hoje, quinta-feira, a fim da reposição dos estoques para a semana vindoura. Enquanto isso, a carcaça casada permanece cotada a R$ 19,60/kg.
Na B3, o clima de indecisão ainda paira no ar. O contrato futuro com vencimento em maio/21, encerrou com avanço pontual de 0,05% e cotado a R$ 306,95/@. O junho/21 também aumentou discretamente 0,10%, encerrando o dia em R$ 307,40/@. A possível entrada dos animais neste período de início da seca e algumas indústrias afastadas das compras tem deixado os players em estado de atenção.
Milho
A queda-de-braço entre vendedores e compradores estabiliza o indicador de negócios do milho de Campinas/SP próximo de R$ 98,00/sc. A prorrogação da isenção da taxa de importação de países de fora do Mercosul trouxe movimento de desvalorização nas cotações do cereal na B3 fazendo o vencimento para maio/21 recuar 1,22% e fechar o dia em R$ 102,27/sc.
Em Chicago as cotações do milho ganharam forte impulso com cenário climático e demanda aquecida nos EUA. O contrato para maio/21 rompeu os US$ 6,00/bu com avanço de 2,66% sobre o fechamento do dia anterior. A dificuldade das fábricas de etanol em originar milho e o anúncio de novas vendas externas para o México formaram a sustentação que o cereal precisava para romper os US$ 6,00/bu.
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Soja
No Brasil os preços da oleaginosa estão ignorando o dólar e o prêmio pago nos portos (que recuaram) e estão acompanhando a cotação da soja em Chicago, com negócios realizados em Paranaguá/PR com valores recordes próximos de R$ 180,00/sc.
As cotações da oleaginosa em Chicago pegaram carona na valorização das cotações do óleo de soja, com isso o contrato para maio/21 encerrou o pregão em US$ 14,72/bu, com alta diária de 1,59%. Os estoques enxutos também deram sustentação para a soja nos EUA.
Fonte: Agrifatto