Brasil abre mais 20 novos mercados para produtos agro 

De acordo com autoridades do Mapa, o mês de setembro tem o maior número de aberturas comerciais dos últimos cinco anos.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) recebeu a confirmação de abertura de 20 novos mercados para produtos agropecuários. As informações foram enviadas nesta segunda-feira, 30, pelos adidos agrícolas dos países que autorizam as importações a partir de agora. 

O Peru foi o país com maior número de aberturas de mercados, totalizando cinco: erva-mate, farelo de mandioca, feno, flor seca de cravo da Índia e fibra de coco.

Cruzamento industrial via monta natural: qual touro usar?

Para o Reino Unido, o Brasil está autorizado a exportar erva-mate, polpa cítrica desidratada, feno processado e farelo de mandioca. Farelo de mandioca também será vendido para a Austrália, que abriu mercado ainda para  polpa cítrica desidratada.  

O México confirmou que irá importar polpa cítrica desidratada, farelo de mandioca e erva-mate. A Angola autorizou farelo de mandioca, polpa cítrica desidratada e feno. Já a Coreia do Sul também abriu mercados de polpa cítrica desidratada, farelo de mandioca e feno de alfafa.

De acordo com autoridades do Mapa, o mês de setembro tem o maior número de aberturas comerciais dos últimos cinco anos, totalizando 50 mercados e 14 países até o momento. No mesmo período de 2023, se contabilizavam oito mercados e sete países; enquanto em 2022 foram três mercados e três países. 

De janeiro até agora, são 158 novos mercados abertos. Antes de setembro, o melhor resultado havia sido registrado em junho, com 26. Na última sexta-feira, o governo federal já havia notificado outras 18 autorizações.  

O Mapa destaca que são 236 novos mercados e 60 destinos neste ano. O secretário de Comércio e Relações Internacionais da pasta diz que o Brasil pode passar de 240 novos mercados em 2024. “Não é obra do acaso. Isso é obra de viajar para os países, conhecer as realidades, dialogar com as autoridades de maneira que a negociação fique boa para os dois países. Tanto abrir mercado brasileiro quanto estarmos abertos para produtos de outros países. Porque essa é a relação comercial internacional, diz Roberto Perosa ao Agro Estadão.

Fonte: Agro Estadão

VEJA TAMBÉM:

ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias

Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

Siga o Compre Rural no Google News e acompanhe nossos destaques.
LEIA TAMBÉM