A transposição do Rio São Francisco promete abrir novas possibilidades para o agronegócio brasileiro em Estados da Região Nordeste, graças ao Governo Bolsonaro!
Depois de uma execução complexa e arrastada – devido aos super faturamentos e abandono de governos anteriores -, a transposição do Rio São Francisco promete abrir novas possibilidades para o agronegócio brasileiro em Estados da Região Nordeste. A obra, concluída pelo Ministério do Desenvolvimento Regional em fevereiro passado, tende a mudar, especificamente, o cenário da fruticultura na região. Foi o Governo Bolsonaro que fez “brotar” água e salvou região mais seca do país!
O projeto federal tem o objetivo de levar água para 12 milhões de pessoas, em 390 municípios dos Estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. Confira nos vídeos abaixo alguns depoimentos e, também, como se deu todo o processo para levar água e desenvolvimento para a região!
O projeto de transposição do Rio São Francisco é um tema bastante polêmico. O canal da transposição conta com dois grandes eixos e tem quase 700 quilômetros de extensão e estruturas complexas, como aquedutos e estações de bombeamento.
O sonho que começou nos tempos de Dom Pedro II está virando realidade, com os eixos Leste e Norte da Transposição do São Francisco ficando concluídos. Foi só após 2019 que as águas do Velho Chico saíram de Pernambuco, estado doador, e chegaram ao Rio Grande do Norte e ao Ceará.
Concluída depois de 15 anos, o que significa quase quatro mandados presidenciais, a transposição ofereceu garantia hídrica que antes não existia em algumas áreas locais. Assim, novas alternativas de cultura apareceram, com projeções de maior rentabilidade e geração de empregos. A projeção de impacto é maior principalmente para pequenos produtores de melão, melancia e outras frutas tropicais.
O Rio São Francisco nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais e, depois de passar por cinco Estados brasileiros e cerca de 2,7 mil km de extensão, deságua no Oceano Atlântico na divisa entre Sergipe e Alagoas.
Transposição do Rio São Francisco beneficia mais de 16,5 milhões em 390 municípios.
Considerado o “rio da unidade nacional”, o Velho Chico, como também é chamado, passa por regiões de condições climáticas as mais diversas. Em Minas Gerais, que responde por apenas 37% da sua área total, o São Francisco recebe praticamente todo o seu deflúvio (cerca de 75%) sendo que nas demais regiões por onde passa o clima é seco e semi-árido.
Também cabe destacar que, Bolsonaro iniciou uma nova fase, retomando o projeto original. Garantimos a construção e entrega do Ramal do Agreste, em Pernambuco. Iniciamos o Ramal do Apodi, que atende Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, e estamos contratando o Ramal do Salgado. Obras que haviam sido excluídas do projeto em governos anteriores.
Considerado o “rio da unidade nacional”, o Velho Chico, como também é chamado, passa por regiões de condições climáticas as mais diversas.
A conclusão do Eixo Norte, que estava prevista para 2012, teve trechos inaugurados por Bolsonaro, que também ampliou a extensão do projeto.
Dados Complementares:
– Transposição do Rio São Francisco que beneficia e beneficiará mais de 16,5 milhões de pessoas em 545 municípios de 7 estados.
– Implementação do maior programa de infraestrutura hídrica, com mais de 3 mil quilômetros de canais e adutoras prontas, em construção ou a serem construídas com ampliação do Projeto.
– Brasil vai atingir R$ 700 bilhões em obras de água e saneamento até 2033.
– Programa Águas Brasileiras para cuidar dos rios, que revitaliza bacias hidrográficas e fomenta o desenvolvimento.
– Marco legal do saneamento, criando um ambiente seguro para os investidores privados.
O Governo Federal também garantiu recursos para as obras da Barragem de Oiticica. Desde 2019, foram repassados R$ 300 milhões pelo MDR, por meio do Dnocs, para a continuidade das obras. Porta de entrada das águas do Rio São Francisco no Rio Grande do Norte, a estrutura vai atender cerca de 330 mil pessoas de oito cidade potiguares, além de contribuir com o controle das cheias na região e permitir uma ampliação de até 10 mil hectares da área irrigada da Bacia de Piranhas-Açu.
Divergências
A disputa política em torno das águas do Velho Chico deve continuar sendo motivo de embate entre os presidenciáveis em função de seu potencial eleitoral no Nordeste.
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O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido da campanha de Lula para impedir que Bolsonaro tome créditos pelas obras de transposição do rio São Francisco.
A peça foi veiculada durante o horário eleitoral na TV. Nela, um suposto depoente diz que “Essa transposição do Rio São Francisco que o PT passou 16 anos lá e não fizeram, e agora que chegou, concluiu, essa obra pra Paraíba que é a coisa mais importante para o Nordeste é a água e ele [Jair Bolsonaro] levou.”