As invasões de terra que antes eram praticamente diárias em governos anteriores; Bolsonaro enterrou o MST e garantiu entrega de mais títulos que qualquer outro presidente!
Antes de mais nada, é preciso pontuar e colocar os números das invasões que o grupo MST cometeu nos últimos Governos. No governo Dilma houve 1.000 invasões. No de Lula foram 2.000. No de Fernando Henrique foram 2.500 – inclusive a fazenda do próprio presidente. Já no Governo Bolsonaro, em 2021, foram 11 e, ao todo, de 2018 para cá, apenas 24. Não é preciso dizer mais muita coisa. O movimento quer, hoje, o que sempre quis: invadir terra para receber verba do governo!
Em matéria assinada pelo J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 26 de junho de 2022, ele trouxe um verdadeiro “abra os olhos” para as verdades que precisamos ficar atentos durante esse ano tão importante para o futuro do nosso setor do agronegócio. Confira abaixo as informações e outros dados que o Compre Rural acrescentou.
O ex-presidente Lula já garantiu, entre as múltiplas promessas que está fazendo na campanha eleitoral para a Presidência da República, que o MST vai ter uma posição importante no seu governo. É um dos seus piores projetos, caso isso seja mesmo um projeto, e não uma peça de conversa fiada para tapear a esquerda mais primitiva que viaja no seu bonde — e para atender as neuroses da porção do público urbano que se assusta com os “pecados mortais” da produção rural brasileira.
Essa gente tem certeza de que a soja e o milho estão destruindo a Floresta Amazônica. Acha que o agronegócio “envenena a comida” dos brasileiros, com a utilização de “agrotóxicos” e outros horrores da química. Está convencida de que os fazendeiros perseguem os índios. Suas terras são muito grandes, mecanizadas e consumidoras de tecnologia avançada — coisas que o “pequeno proprietário” e a “agricultura familiar” não podem ter.
Na verdade, o agronegócio é o oposto do que os padres, os centros acadêmicos e os artistas de novela querem para o Brasil rural: um País de “pequenas propriedades”, dedicado à produção de coisas “orgânicas”, aos métodos naturais de cultivo e capaz de obter a aprovação da menina Greta e do ator Leonardo DiCaprio. O MST finge que está nessa balada.
Tudo isso é uma falsificação completa. O agronegócio é o setor mais bem-sucedido da economia brasileira, e não precisa das ideias de Lula e do PT — chegou aonde está sem eles, e só prospera com eles de longe. Quanto ao MST, pode-se dizer com segurança que a última coisa que passa pela cabeça dos seus proprietários é fazer uma reforma agrária no Brasil.
O MST quer, hoje, o que sempre quis: invadir terra para receber verba do governo, diretamente ou por meio de ONGs, em nome da solução do “problema social no campo”. Esse problema tem de existir sempre — sem ele, os dirigentes do MST não vivem.
“Quanto ao MST, pode-se dizer com segurança que a última coisa que passa pela cabeça dos seus proprietários é fazer uma reforma agrária no Brasil”
J. R. Guzzo
Eles não querem terra para o pequeno agricultor que não tem dinheiro, nem condições, para comprar um pedaço de chão. Querem se entender com o Banco do Brasil. Nada poderia provar isso com mais clareza do que a sua posição contrária à distribuição de títulos de propriedade que vem sendo feita pelo governo.
Como assim? O objetivo do MST não é fornecer aos sem-terra justamente isso — terra para cultivar e legalização da sua propriedade? Não: o MST acha que a terra tem de ser “coletiva”.
Veja no vídeo imagens da destruição que esse grupo “terrorista” é capaz de fazer
Bolsonaro fez a maior reforma agrária do país
Em quase três anos e meio de gestão, o governo Jair Bolsonaro (PL) intensificou e transformou radicalmente o programa de reforma agrária brasileiro.
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O modelo de distribuição de terras a camponeses pobres deu lugar a outro em que as verbas são minguantes, as desapropriações de terras e assentamentos de famílias quase não existem mais e o foco se resume a uma maratona de entrega de títulos de propriedade aos antigos beneficiários.
A entrega de títulos de propriedade provisórios ou definitivos observou um salto, logo após a edição da lei 13.465/2017, que flexibilizou o processo de regularização fundiária, e virou uma febre sob Bolsonaro, que em três anos e três meses de governo entregou 337 mil títulos, um recorde.
O discurso do governo é o de que esses certificados representam a “alforria” dos assentados em relação ao MST e a segurança jurídica para que as famílias tenham acesso a crédito.
Compre Rural com informações da J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 26 de junho de 2022