
Segundo Bolsonaro, a medida deve prever a possibilidade de baratear a gasolina, etanol, diesel e gás por meio da redução dos tributos, confira abaixo!
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que está sendo negociada com o Congresso para baixar impostos sobre combustíveis autoriza e não impõe a redução dos tributos pela União e pelos estados, como já havia indicado o secretário executivo da Casa Civil, Jônathas Castro, em um podcast publicado pela pasta nesta sexta-feira, 21.
“A PEC autoriza, não impõe, que o presidente da República e os governadores diminuam, ou zerem, os valores do PIS/Cofins/Cide e ICMS dos combustíveis”, disse, em publicação em suas redes sociais.
Segundo Bolsonaro, a medida deve prever a possibilidade de baratear a gasolina, etanol, diesel, gás de cozinha e energia elétrica, por meio da redução dos tributos. Segundo ele, não há “nada de atrito”.
“Mesmo sem PEC, já zeramos o imposto federal do gás de cozinha (botijão de 13 kg)”, disse, em referência à redução a zero da alíquota de PIS/Cofins no início do ano passado.
- STF confirma a legalidade da prática da vaquejada em todo o Brasil
- Empresa oferece crédito rural com juros a partir de 2% ao ano
- Zezé Di Camargo adota cavalos resgatados sem comida e feridos em abatedouro clandestino
- O que está por trás das ideias conflitantes sobre a redução dos estoques de milho do Brasil?
- Governo Lula destinará R$ 750 milhões do Orçamento para o MST
O movimento do governo com a negociação da PEC é visto, em parte, como uma pressão para governadores reduzirem o ICMS, que vem sendo alvo do chefe do Planalto com a escalada dos preços no último ano.
Só a redução a zero dos impostos federais sobre combustíveis e energia poderia gerar uma perda de arrecadação de R$ 57 bilhões ou até maior. Já o impacto para o consumidor seria pequeno, de R$ 0,18 a R$ 0,20 no caso do preço do litro do combustível.
Fonte: Estadão Conteúdo