O MST admitiu que fez menos invasões em 2019 por ter medo de Bolsonaro. Presidente, praticamente, acabou com o MST e cumpriu promessa de campanha!
Incra registrou só 1 ocupação no 1º tri ante 43 ações no mesmo período de 2018. Com o decorrer do ano, as invasões foram perdendo ainda mais força e totalizou até agora, apenas, 8 invasões. Apoiadores do atual Presidente, Bolsonaro, dizem que ele acabou com o MST e cumpriu a promessa de campanha. Confira os detalhes na matéria abaixo!
Segundo os dados divulgados pelo próprio movimento, o MST, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) repensa suas estratégias de luta. Em entrevista ao De Olho nos Ruralistas, um dos dirigentes nacionais do movimento, João Paulo Rodrigues, conta que o movimento perdeu mais de 15% da sua base em acampamentos pelo Brasil. Além disso, as invasões não passaram de 8 até o momento, uma queda brusca e quase irrisória quando comparada com o volume realizado nos governos anteriores.
Durante a sua trajetória, Bolsonaro sempre deixou claro que o movimento e as invasões como eram feitas, deveriam ser criminalizadas e cabíveis de punição por lei. “No que depender de mim, será tipificado como terrorismo“, afirmou. Ele disse que conversará com parlamentares para buscar uma proposta que seja viável para aprovação no Legislativo.
Bolsonaro também defendeu o envio de um outro projeto de lei que possa estender o direito de legítima de defesa para quem atira contra pessoas que tentem invadir domicílios privados. Esta foi uma das promessas de campanha do presidente. Segundo ele, uma lei semelhante foi aprovada recentemente na Itália.
O movimento está mais fraco também pela falta de financiamento do setor público, feito por meio de convênios, de entidades e organizações não governamentais, algo que não ocorria nos governos do PT.
Em entrevista, quando questionado do motivo do movimento ter perdido mais de 15% da base, o Presidente do Movimento respondeu: ” O motivo principal era a falta de perspectiva de conquistar terra. Ninguém vai para lá se não tiver o negócio”. Essa situação demonstra a falta de união e luta do movimento que diz buscar solução.
Bolsonaro fez mais do que prometeu
Segundo os dados, no atual Governo, as perspectivas e lutas para a regularização de terras no Brasil, nunca foi tão grande. O INCRA, órgão responsável por fazer a caracterização e processamento desses dados para liberação e regularização dos títulos, tem buscado meios e apoio para poder realizar tal feito.
A equipe responsável pela aplicação de créditos da Divisão de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento do Incra em Minas Gerais intensificou esforços para liberar recursos financeiros a 812 famílias assentadas aptas a receberem o investimento, que pode chegar a um montante de aproximadamente R$ 5 milhões. Os créditos são referentes às modalidades Apoio Inicial, Fomento Mulher e Fomento para beneficiários dos assentamentos no município de Paracatu – localizado na região Noroeste do estado e distante 480 quilômetros da capital Belo Horizonte.
- Petrobras prevê investimento de US$ 111 bilhões entre 2025 e 2029
- Milho firma ganhos e busca recuperação técnica em Chicago
- Projeto autoriza uso do fungicida carbendazim em defensivos agrícolas
- Yara anuncia vencedores do Concurso NossoCafé 2024
- Estudo apresenta 5 recomendações globais para o Brasil cortar emissões
Além desse movimento em Minas, como forma de retomar as ações para regularização fundiária de ocupantes de áreas da União na Amazônia Legal, o Incra iniciou uma capacitação de servidores sobre a atualização da legislação relacionada à questão, bem como do fluxo da instrução dos processos para a legalização de posse nas terras da região.