Maior financiador do agronegócio e da agricultura familiar no País, instituição oferece diversos produtos e serviços para impulsionar o crescimento do setor.
O Banco do Brasil é, historicamente, o principal agente financeiro do agronegócio no País, com uma contribuição contínua e expressiva na oferta de crédito para o setor. Ao final do primeiro semestre de 2024, a instituição detinha 49,5% de participação nos financiamentos destinados ao agro, de acordo com dados do Banco Central. No segmento específico de crédito direto ao produtor rural pessoa física, a participação chegou a 56,7%. Cerca de 1,5 milhão de produtores rurais são clientes do BB.
O apoio dado pelo banco ao agronegócio brasileiro se faz presente em todos os segmentos da cadeia produtiva: do pequeno produtor às cooperativas e grandes corporações agroindustriais. Para cada um desses segmentos, o banco oferece um amplo portfólio de produtos e serviços, abrangendo todas as etapas do processo produtivo – custeio, investimento e comercialização. Sempre com processos ágeis, fluidos e eficientes para facilitar o acesso por produtores com os mais diferentes perfis.
Presente fisicamente em mais de 5,4 mil municípios do País, o BB atua também no mercado de capitais ligado ao agro, em diversas frentes. Oferece assessorias financeira e sucessória personalizadas, acompanhamento técnico – desde a formatação de operações até a distribuição no mercado – e proteção para preços de commodities, entre vários outros serviços.
Plano Safra
Em julho, o Banco do Brasil anunciou a destinação recorde de R$ 260 bilhões ao Plano Safra 2024/2025, lançado pelo governo federal para apoiar os produtores rurais com linhas de crédito e outros incentivos. Esse valor representa um crescimento de 13% em relação ao da safra anterior, evidência de quanto o BB acredita na força do campo.
Quando se avalia o perfil dos negócios contemplados, destaca-se a ampliação de 44% no valor destinado aos agricultores familiares e médios produtores, que contarão, inicialmente, com R$ 50 bilhões. Já a agricultura empresarial terá R$ 142 bilhões, aumento de 10% em comparação ao Plano Safra anterior.
“Com esse novo volume recorde que será destinado aos produtores rurais, reforçamos o fomento a toda a cadeia produtiva do agro”, diz o diretor de Agronegócios e de Agricultura Familiar do BB, Alberto Martinhago. “É um processo que terá reflexos positivos na geração de emprego, na renda e no desenvolvimento da economia, das empresas, das cooperativas e dos municípios.”
‘O agro é da gente‘
As taxas anuais de juros aplicadas ao Plano Safra variam conforme o perfil dos estabelecimentos. No caso da agricultura familiar, vão de 0,5% a 6%, dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Já os médios produtores contarão com juros entre 8% e 10,5% ao ano no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). Por fim, as taxas anuais estabelecidas para os demais produtores vão de 7% a 12% ao ano.
Para chegar aos produtores de todas as partes do País, o Banco do Brasil intensificou, ao longo deste ano, a presença em feiras e eventos do agronegócio. Há também iniciativas próprias com o mesmo objetivo, a exemplo dos tradicionais Circuitos BB de Negócios e Treinamento e as cinco Carretas Agro, que só neste ano já percorreram 220 mil km, passando por mais de 300 cidades de todas as regiões do País com ações de capacitação e de treinamento, além de disseminar boas práticas e tecnologias rurais.
Fonte: Banco do Brasil e Estadão Blue Studio
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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