Regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações subiram 5,6%, enquanto as do boi gordo, na mesma comparação, subiram 2,1%, na média das praças.
Diante da pressão de baixa observada no mercado do boi gordo, tendo em vista a dificuldade de venda de carne bovina no mercado interno e de como as medidas de contenção do coronavírus impactarão o consumo, o mercado de reposição está devagar e este cenário de lentidão já se arrasta há semanas.
Receosos quanto ao cenário do boi gordo, recriadores/invernistas não estão negociando animais para reposição e as referências seguem praticamente sem alterações.
O cenário ainda é de boas condições das pastagens, o que permite que a ponta vendedora mantenha os animais no pasto.
- Vaca Nelore Carina FIV do Kado bate recorde mundial de valorização
- ‘Boicote ao boicote’: cadeia produtiva de bovinos quer deixar o Carrefour sem carne
- Jonh Deere enfrenta possíveis tarifas com sólida estratégia, diz CEO
- Maior refinaria de açúcar do mundo terá fábrica no Brasil para processar 14 milhões de t/ano
- Pecuarista é condenado a 3 anos de prisão por matar mais de 100 pinguins na Argentina
Tomando o início do ano como referência, na média de todas as categorias de machos e fêmeas anelorados, em todas as regiões pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações subiram 5,6%, enquanto as do boi gordo, na mesma comparação, subiram 2,1%, na média das praças.
Fonte: Scot Consultoria