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De onde vem o café que está tomando? A cafeicultura baiana é motivo de orgulho e celebração, consolidando-se como o 4º maior produtor de café arábica e o 3º maior de conilon no país.
A Bahia tem se destacado como uma potência no mercado cafeeiro brasileiro, consolidando-se como o 4º maior produtor de café arábica e o 3º maior de conilon no país. Em 2023, o estado atingiu a impressionante marca de 3,1 milhões de sacas produzidas, resultado do investimento em tecnologia, sustentabilidade e qualidade, que garantem grãos de excelência para os mercados mais exigentes.
A produção cafeeira baiana está concentrada em três principais polos: Planalto, Cerrado e Atlântico. Essa diversidade de regiões, com características climáticas e geográficas únicas, permite que o estado produza tanto cafés arábica de alta qualidade quanto robustos conilon, ampliando sua competitividade no mercado nacional e internacional.
A Chapada Diamantina é um verdadeiro celeiro de cafés especiais, reconhecida por sua excelência em competições nacionais e internacionais. Em 2023, a região se destacou no Cup of Excellence, com 11 marcas entre os 30 melhores cafés do Brasil, e também no Concurso Nacional ABIC. Um exemplo notável é a Fazenda Tijuco, localizada em Piatã, que se consolidou como tetracampeã, confirmando a tradição da Bahia em produzir cafés de altíssimo padrão.
Para enfrentar desafios climáticos e atender à demanda global por práticas sustentáveis, a Bahia tem investido em tecnologias modernas, como sistemas de irrigação eficientes e variedades de café mais resistentes e produtivas. Além disso, cresce a produção de cafés orgânicos e biodinâmicos, que valorizam o manejo sustentável e se tornam cada vez mais requisitados nos mercados internacionais.
A cafeicultura baiana é motivo de orgulho e celebração. Um brinde aos produtores e suas conquistas!
Denominação de Origem: um marco para a Chapada Diamantina
Um momento histórico para a cafeicultura baiana foi a conquista da primeira Denominação de Origem (DO) da Bahia, destinada aos cafés da Chapada Diamantina. Esse selo de qualidade atesta a singularidade da região, que oferece cafés com notas cítricas, corpo encorpado e sabores únicos. A DO fortalece a marca “Café da Bahia” e impulsiona a economia local, agregando valor aos produtos e conquistando novos consumidores.
A soma da diversidade de polos produtivos, investimentos em tecnologia e foco em sustentabilidade coloca a Bahia em uma posição de destaque no cenário cafeeiro brasileiro e mundial. O estado não apenas eleva a qualidade dos seus cafés, mas também contribui para o fortalecimento da economia e do agro nacional.
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