Cowboy do BBB, hoje está com 50, está bastante magro, vive uma vida humilde e chegou a morar de favor na casa de um amigo com a família
Treinador de cavalos e corretor de imóveis, o ex-BBB disse que investiu a pequena fortuna de forma errada, que hoje passa por dificuldades financeira e que conta com a ajuda de amigos e familiares. “Eu recebi o dinheiro 30 dias após o programa, tirei tudo do banco. Peguei esse dinheiro e comprei mil bezerros, na época custava R$ 350 reais. E paguei dois anos de aluguel de uma fazenda. Aí foi onde gastei tudo”, lamentou ele, que também investiu em apartamentos para a mãe e para as duas filhas de casamentos anteriores. Segundo Rodrigo, os imóveis das filhas precisaram ser vendidos.
O treino de Rodrigo é de segunda a sexta. Três vezes por semana ele nada, em outros dois corre e pedala. Além disso, ele dorme e acorda cedo. “Às 19h já estou deitado e às 5h30 estou de pé”, conta ele, sem reclamar de qualquer sacrifício. Afinal, antes e depois da fama conquistada na segunda edição do “Big Brother Brasil” ele já vivia como um homem do campo ou sertanejo como gosta de se definir.
Rodrigo vive com a segunda mulher, Fernanda, gerente de vendas de uma fábrica de isopor, e o filho de 7 anos, na região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, numa casa alugada. “Estou vivendo nisso daí de aluguel. Não deu ainda para comprar uma casa, Mas vai acontecer. Tenho hábitos muito simples. Continuo no que chamo de luta”, resigna-se.
Da época da riqueza e da fama, Rodrigo Cowboy se lembra com alegria, porém não é nostálgico. Diz que ainda mantém contato com dois brotheres de sua edição, Moisés e Thyrso, e Dhomini, vencedor do “BBB 3”. Com Thais, que foi sua namorada, não mais. “A fama traz facilidades, mas também a perda de privacidade. Achava difícil lidar com isso. Sou um homem da terra”, avalia.
Foi com o perfil de um caipira bonitão, de chapéu e berrante, que Rodrigo conquistou o público e ganhou o apelido que carrega até hoje. Um dos feitos que mais sente orgulho foi ter levado o gênero sertanejo de volta às paradas na edição. “Saí em julho da casa e logo começaram a me chamar para os rodeios porque me viam como representante deles na TV. O primeiro foi a Festa do Peão de Barretos, onde ganhei o título de Embaixador. Muito antes do Gusttavo Lima”, diverte-se.
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Quase duas décadas depois, Rodrigo não sabe se voltaria a um reality show: “Dependeria da proposta, inclusive financeira. Hoje, eu faria tudo diferente e não investiria no que não conheço”.