Entre os atacadistas, o pernil com osso destacou-se como um dos cortes mais requisitados, registrando também uma valorização durante o período de outubro a novembro.
Durante a transição de outubro para novembro, observou-se um aumento consistente nas cotações do suíno vivo posto no frigorífico em diversas praças do mercado independente, conforme indicado pelo Cepea. Esse movimento ascendente é atribuído principalmente ao aumento da demanda por carne suína, impulsionada, em grande parte, pela necessidade de atender ao aumento sazonal no consumo associado ao período de fim de ano.
Os pesquisadores do Cepea ressaltam que, em praças como as de Minas Gerais, a valorização mensal do suíno vivo não apenas reflete a intensificação da demanda, mas também é influenciada pela escassez de animais com peso ideal para abate. Essa conjunção de fatores contribui para um cenário de alta nos preços, consolidando a tendência observada.
O acréscimo nas cotações mensais do suíno está diretamente vinculado ao aumento na procura por carne suína, especialmente para atender à demanda sazonal de fim de ano. Os pesquisadores do Cepea observam que, nas praças mineiras, a elevada demanda, combinada à escassa oferta de animais com peso ideal para abate, intensificou o movimento de alta nos preços.
No segmento atacadista de carne, durante a transição de outubro para novembro, o pernil com osso se destacou como o corte mais valorizado, especialmente em vista das festividades de fim de ano. Projetando-se para as próximas semanas, os especialistas consultados pelo Cepea expressam otimismo, antevendo um contínuo aquecimento nas vendas. Esse otimismo é fundamentado na expectativa de entrada de pagamentos de salários e do 13º salário.
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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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