Algodão: Tensões comerciais e tarifárias reforçam lentidão no físico

Conforme o Centro de Pesquisas, compradores se mantêm retraídos, mostrando interesse em adquirir o produto apenas para reposição de estoques.

O mercado físico de algodão em pluma segue em ritmo lento, reforçado pelas tensões comerciais, especialmente entre Estados Unidos e China, que vêm gerando incertezas e oscilações nos preços futuros.

No Brasil, levantamentos do Cepea mostram que a disparidade de valores e/ou qualidade dos lotes continua limitando a comercialização na entressafra, com as médias ainda oscilando em um pequeno intervalo.

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Conforme o Centro de Pesquisas, compradores se mantêm retraídos, mostrando interesse em adquirir o produto apenas para reposição de estoques, enquanto vendedores seguem firmes em suas ofertas, focados no cumprimento de contratos a termo.

Quanto às exportações brasileiras de algodão em pluma, dados da Secex analisados pelo Cepea apontam que, em março, foram embarcadas 239,06 mil toneladas, volume 13% inferior ao de fevereiro/25 e 5,4% menor que o de um ano atrás. 

Fonte: Cepea

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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