Algodão: ‘queda de braço’ entre agentes mantém negócios restritos no spot

Entre 31 de janeiro e 28 de fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, subiu 1,55%, fechando a R$ 4,1781/lp no dia 28.

As negociações de algodão em pluma no spot brasileiro foram limitadas ao longo de fevereiro pela “queda de braço” acirrada entre agentes. 

Segundo pesquisadores do Cepea, a dificuldade em aprovar os lotes disponibilizados fez com que alguns players muitas vezes evitassem até mesmo discutir os valores.

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Esse levou vendedores a darem maior atenção ao mercado externo – lotes não aceitos por indústrias domésticas foram redirecionados às exportações.

Ainda conforme o Centro de Pesquisas, produtores também estiveram focados nas atividades de campo e no cumprimento dos contratos a termo, prevalecendo a posição firme especialmente para lotes com qualidade superior.

Entre 31 de janeiro e 28 de fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, subiu 1,55%, fechando a R$ 4,1781/lp no dia 28. A média de fevereiro, de R$ 4,1440/lp, ficou 5,7% superior à paridade de exportação, a maior vantagem para a cotação interna desde março/23.

Fonte: Cepea

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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