Agro é “top” e gerou mais de 113 mil empregos formais

É o melhor resultado para o período desde 2012, de acordo com o informe da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); Confira abaixo!

A agropecuária brasileira gerou 113.247 postos de trabalho com carteira assinada no acumulado de janeiro a maio deste ano. É o melhor resultado para o período desde 2012, de acordo com o informe da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Na nota técnica, a CNA ressalta que o bom resultado dos primeiros cinco meses do ano significa apenas uma compensação de perdas sofridas no mercado formal de trabalho no mesmo período no ano passado. A entidade destaca que, no período, apenas o setor agropecuário registrou um número maior de contratados do que de demitidos.

“A necessidade de se implementar novas medidas de isolamento social em razão do recrudescimento da pandemia neste início de ano provocou uma desaceleração na recuperação esperada para o emprego em 2021. Além disso, o ainda baixo percentual da população completa imunizadas (que recebeu a 2ª dose ) ainda afeta o desempenho de atividades de saúde ”, avalia a CNA.

Ainda assim, a avaliação da entidade é de que o mercado formal de trabalho vem respondendo ao avanço da vacinação e à recuperação da economia. A CNA destaca-se em sua nota técnica que, no mês de maio, a geração de empregos com carteira assinada foi maior que a abril, com destaque, principalmente, para serviços e comércio.

A agropecuária encerrada o mês de maio com a geração líquida de 42.426 vagas, respondendo por 15,2% do resultado geral. A região Sudeste foi destaque, principalmente por causa da colheita de lavouras como café, cana e laranja. Nordeste, Centro-oeste e Norte também geraram empregos, enquanto, no Sul, a agropecuária perdeu postos de trabalho no período.

Com informações do Globo Rural

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