A intensificação do fenômeno El Niño: o que esperar nos próximos meses

O relatório aponta que, desde junho, as condições de temperatura da superfície do mar têm apresentado um padrão característico do fenômeno El Niño.

Nesta quarta-feira (22), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em colaboração com diversos órgãos nacionais, compartilhou o boletim nº 3 referente ao acompanhamento, clima e impactos do fenômeno El Niño no Brasil.

Nesse cenário, podemos imaginar uma extensa faixa de águas aquecidas, especialmente no Oceano Pacífico Equatorial. Próximas à costa da América do Sul, essas águas alcançam temperaturas superiores a 3 °C, como se estivessem contando uma história de calor.

Aqui no Brasil, o El Niño deixa sua marca mais marcante na região Sul. É como se ele decidisse brincar de chuva intensa e inundações, trazendo um espetáculo natural bastante intenso.

Em outubro, as chuvas foram além do comum, ultrapassando 300 milímetros (mm) entre o norte do Rio Grande do Sul e praticamente todo o estado de Santa Catarina. Parece que o céu resolveu pintar um quadro bem molhado por lá.

Nos primeiros vinte dias de novembro, as maiores histórias de chuva se desenrolaram entre o norte do Rio Grande do Sul, o centro-oeste de Santa Catarina e o sul do Paraná. Uma espécie de narrativa líquida que abraça essas terras.

Essas chuvas intensas no Sul do Brasil têm causado suas próprias histórias, como inundações, deslizamentos de terra e até danos na infraestrutura. A natureza, às vezes, nos surpreende com suas narrativas impactantes.

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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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