As grandes variações e preços do petróleo pelo mundo impactam diretamente nos preços dos fertilizantes; Veja as dicas do especialista!
De acordo com a Consultoria TF Agroeconômica, a cotação do petróleo tende a “se acomodar em níveis mais baixos do que já esteve”. Isso é de fundamental importância porque influi diretamente nos preços para a compra de produtos nitrogenados, que são a base de fertilizantes como amônia e seus derivados, a ureia e o ácido nítrico.
Os gráficos atuais mostram que os preços do petróleo caíram 5,06 por cento na última semana e agora estão se recuperando, com tendência de alta a curto prazo.
“A tendência, como mostram as linhas de suporte e resistência, é de se acomodar em níveis mais baixos do que já esteve. Ele está muito dependente da volta à normalidade da economia mundial, que consome muito petróleo”, afirma a equipe de analistas de mercado da TF.
“As vacinas tendem a auxiliar nesta volta à normalidade, mas, não há nada de seguro ainda, porque depende da velocidade de sua produção e distribuição no mundo e do controle das mutações. Então, nossa recomendação é comprar agora os produtos dependentes desta commodity”, indicam os especialistas.
No seu comentário sobre o mercado futuro de petróleo, o economista David Grumhaus, da Consultoria Duff & Phelps, destaca a postura “disciplinada” da Opep que favorece os contratos futuros de petróleo.
- Você sabe por que os humanos começaram a beber leite de vaca?
- CerealCred: nova solução de crédito para associados da Acebra em parceria com a Farmtech
- Prestes a realizar o maior leilão da história do Quarto de Milha, Monte Sião Haras adquire totalidade da égua mais cara do Brasil
- Região do Cerrado Mineiro avança no mercado global com leilão virtual
- Mudanças climáticas redesenham a agricultura brasileira
Segundo ele, os membros do órgão conseguiram passar uma mensagem ao mercado de que a produção continuará sob rígido controle, após o Iraque anunciar um novo corte de produção.
Ele espera que a commodity perca fôlego durante o primeiro semestre de 2021, o que deve se reverter na segunda metade do ano por conta de estímulos fiscais e do provável avanço dos programas de imunização contra a covid-19.
Com informações do Agrolink.