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Em maio, os preços de alimentos no atacado subiram 6,0%, respondendo por quase dois terços do salto de 1,6% nos preços das mercadorias.

Além dos impactos já precificados do coronavírus, mercado está atento ao plantio da nova safra, clima nos Estados Unidos e mais dois fatores que podem mudar os rumos dos preços.

Segundo diretor-executivo da instituição, Ricardo Santin, mesmo se a demanda pelo produto brasileiro aumentar, o mercado interno não corre risco de desabastecimento.

Além do Brasil ser um dos únicos países com oferta disponível para suprir a demanda mundial por carnes, o mercado brasileiro deve ser beneficiado também com a competitividade.

A crise da saúde exacerbou as relações já tensas entre a China e os Estados Unidos, e as duas potências continuam a lançar ataques verbais.

Carne brasileira começa a chegar aos EUA e abertura de mercado pode ser impactante para o cenário das exportações e preços da arroba ao produtor!

O Brasil quer evitar que o cenário dos Estados se repita por aqui. É um desafio grande, mas representantes do setor julgam que seja possível.

Coronavírus faz Brasil voltar a exportar carne para os EUA; Com frigoríficos parados, americanos estão com problema de abastecimento; produção caiu 36% no país de abril a maio.

Estados Unidos aumentam importação do Brasil; Segundo analista, isso é bom pois o país pode pulverizar as vendas e diminuir a dependência em relação ao mercado chinês.

A pandemia espalhou-se pelas unidades das indústrias e fez com que 20 frigoríficos de proteína animal interrompessem as operações

Cadeia pecuária dos Estados Unidos vai perder US$ 13,6 bilhões em 2020. Saiba o que um estudo da Associação Nacional dos Produtores de Carne Bovina mostra.

A demanda crescente por carne no país e o fechamento de frigoríficos em meio aos casos de coronavírus, trazem um possível mercado para a carne brasileira.