Preços praticados pela soja no mercado físico brasileiro tiveram movimento positivo com a casa em Paranaguá/PR comercializada próxima de R$ 175,00/sc.
Com o dólar avançando para R$ 5,38 somado aos futuros em Chicago valorizados, os preços praticados pela soja no mercado físico brasileiro tiveram movimento positivo com a casa em Paranaguá/PR comercializada próxima de R$ 175,00/sc.
Na CBOT, novas vendas externas da oleaginosa para a China somada a alta do petróleo, impulsionaram o movimento de alta dos contratos futuros. O vencimento novembro/21 subiu 0,19%, sendo cotado a US$ 12,87/bu.
Boi Gordo
O mercado físico do boi gordo em São Paulo iniciou a segunda-feira com poucos negócios concretizados e sem novidades sobre a China. Com isso, a referência de preços da arroba continua na casa dos R$ 300,00/@. Na B3, o contrato futuro de boi gordo com vencimento para outubro/21 fechou cotado à R$ 297,20/@, com desvalorização de -0,98% no comparativo diário.
No mercado atacadista paulista de carne bovina a apreensão ainda toma conta, temendo que o estoque destinado à exportação chinesa seja redirecionado ao mercado consumidor interno, o que pode gerar pressão sobre os preços da proteína, comprometendo as margens. Por enquanto, a carcaça casada bovina segue cotada em R$ 19,05/kg, com a expectativa de reajustes conforme outubro/21 vai “dando as caras”.
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Milho
Ainda abastecidos e longe dos negócios, os grandes compradores de milho aguardam permanecem na defensiva com e redução das ofertas no mercado físico, sustentando a saca do cereal nos R$ 90,00/sc, em Campinas/SP. Já na B3, os futuros do cereal registraram forte valorização impulsionada pelo cenário internacional, o vencimento novembro/21 fechou o primeiro da semana pregão valendo R$ 92,60/sc, alta de 2,08%.
Em Chicago, a alta no preço do petróleo puxou os futuros do milho devido sua importância na produção local de etanol. O vencimento dezembro/21 valorizou 2,42%, sendo cotado a US$ 5,39/bu.
Fonte: Agrifatto