A redução da oferta de boiadas associada à maior disposição dos compradores, deixou o mercado procurado ao longo da última semana.
Desta forma, além da dificuldade de preencher as escalas, a necessidade de aumentar os estoques para atender a demanda de início de mês fizeram com que os frigoríficos ficassem menos resistentes nas negociações ao longo destes primeiros dias de setembro.
Mas, no fechamento da última sexta-feira (6/9), em São Paulo, uma parte dos frigoríficos não negociaram, cenário comum neste dia da semana.
No estado, as escalas de abate atendem, em média, cinco dias e a referência do boi gordo não sofreu alteração e permaneceu cotada em R$156,00, à vista e livre de Funrural.
- Você sabe por que os humanos começaram a beber leite de vaca?
- CerealCred: nova solução de crédito para associados da Acebra em parceria com a Farmtech
- Prestes a realizar o maior leilão da história do Quarto de Milha, Monte Sião Haras adquire totalidade da égua mais cara do Brasil
- Região do Cerrado Mineiro avança no mercado global com leilão virtual
- Mudanças climáticas redesenham a agricultura brasileira
Para esta semana, a demanda firme no mercado interno e no mercado externo devem manter a sustentação no mercado do boi gordo e da carne bovina.
Destacando que em agosto, o Brasil exportou 126 mil toneladas de carne bovina in natura. É o terceiro melhor resultado para o mês de toda a série histórica.
Fonte: Scot Consultoria