Mapas de chuvas para as próximas duas semanas divergem com previsões irregulares e pouco satisfatórias mais consistentes para as lavouras de milho 2ª safra no Brasil Central.
Em compasso de espera dos agentes do mercado, a saca do cereal na região de Campinas/SP finaliza a semana estabilizada nos R$88,50/sc. Na B3, a sexta-feira foi de valorização para os futuros do grão e o vencimento par amai/22 valorizou 0,72%, sendo avaliado em R$ 92,26/sc.
Em Chicago, os futuros do cereal fecharam a sexta-feira próximos a estabilidade, influenciados em parte pelo clima desfavorável em áreas produtoras no Brasil e dos Estados Unidos e pelo enfraquecimento do dólar ante as principais moedas, equilibrando as forças. O vencimento para jul/22 fechou o dia cotado a US$ 8,14, sem alterações no comparativo diário.
Boi Gordo
A última semana encerrou em estabilidade para o mercado físico do boi gordo, sem provocar alterações no valor de comercialização do animal, que se manteve na média de R$ 315,00/@ durante todo o período. Na B3, o contrato de abr/22 encerrou cotado a R$ 332,55/@, uma variação diária de -0,60%.
Após o reajuste positivo na quinta-feira, a carcaça bovina encerrou a sexta-feira em estabilidade no comparativo diário, sendo comercializada na média de R$ 20,30/kg no atacado paulista. Com o início de mai/22, o recebimento de salários e o Dia das Mães novos espaços são abertos para reajustes nos próximos dias.
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Soja
Com o dólar e os futuros de Chicago fechando a sexta-feira sem variações, os preços da soja no mercado físico se mantiveram estáveis próximos dos R$ 197,00/sc, em Paranaguá/PR.
Na CBOT, o desempenho negativo do óleo de soja foi anulado pela alta do farelo de soja diante dos rumores de novas demandas chinesas, resultando no fechamento dos futuros da oleaginosa próximos a estabilidade no dia. O vencimento para mai/22 ficou precificado em US$ 17,08/bu, valorização diária de 0,10%.
Fonte: Agrifatto