
A piora do poder de compra desses insumos no país foi reflexo da soma de baixa oferta em um quadro de alta demanda global, apontou a Mosaic.
O Índice de Poder de Compra de Fertilizantes, divulgado mensalmente pela Mosaic Fertilizantes, operação latinoamericana de uma das maiores companhias do segmento no mundo, chegou a 1,5 em outubro, depois de ficar em 1,26 no mês anterior em setembro. Quanto menor o índice, maior é o poder de compra do agricultor brasileiro, explica a empresa.
A piora do poder de compra desses insumos no país foi reflexo da soma de baixa oferta em um quadro de alta demanda global. Os preços dos fertilizantes voltaram a subir no mês passado em decorrência, por exemplo, da valorização do gás natural, importante matéria-prima para os nitrogenados e fosfatados.
- Você sabe o que é ‘leitura de cocho’? Prática que ajuda a aumentar a eficiência produtiva de bovinos de corte terminados em confinamento
- Whitebred Shorthorn: raça une rusticidade e produção de carne de qualidade
- De olho na cigarrinha: como garantir a produtividade da pecuária em 2025
- Conheça o melhor touro Nelore da história
- Filmes e séries imperdíveis para apaixonados por cavalos
Apesar da taxa de câmbio favorável às exportações e dos bons preços das commodities agrícolas, as cotações destas tiveram leve queda no mês passado por força do início da safra de verão, avalia a Mosaic, em nota.
A companhia divulga mensalmente seu indicador sobre o poder de compra em fertilizantes. O índice leva em conta as lavouras de soja, milho, açúcar, etanol e algodão
Fonte: Valor Econômico.