
Ferramentas, como gestão climática na produção agrícola, podem reduzir de 15% a 30% o gasto mensal com energia elétrica, o que também poupa recursos hídricos no Brasil.
Novas tecnologias de monitoramento e gestão climática promovem a redução e o uso eficiente de recursos hídricos duplamente na agricultura brasileira. Sistema da Sol by RZK faz a gestão de irrigação para evitar desperdício de água e, com isso, também proporciona a redução de 15% a 30% no gasto mensal do produtor com energia, muitas vezes gerada em hidrelétricas.
Com as mudanças climáticas afetando cada vez mais a produção agrícola, é importante destacar nesse Dia Mundial da Água (22/3) que o consumo inteligente se torna um diferencial competitivo para os produtores. A demanda da produção agrícola nacional por recursos hídricos representa quase 50% da demanda geral no Brasil, de acordo com o Atlas Irrigação 2020, da Agência Nacional de Águas.
“Com a gestão climática, a Sol permite que produtores rurais façam um uso mais eficiente da água, reduzindo custos operacionais e aumentando a sustentabilidade da produção agrícola”, explica o Diretor de Pré-Vendas e Desenvolvimento de Produtos da Sol by RZK, Roberto Melles.
A Sol utiliza estações meteorológicas instaladas nas propriedades rurais para captar informações detalhadas sobre temperatura, umidade relativa do ar, índices pluviométricos e outros fatores climáticos. Com esses dados, os produtores podem ajustar a irrigação conforme a necessidade real das lavouras, evitando desperdício.
“Entregamos previsão meteorológica com precisão em toda a fazenda, possibilitando melhor gestão de irrigação, sem desperdício de água”, explica Melles.
A economia gerada pela tecnologia impacta diretamente os custos operacionais. De acordo com a ConectarAGRO, uma gestão eficiente e conectada de irrigação pode diminuir entre 15% a 30% o gasto mensal com energia. Já a economia mensal com manutenção pode chegar a 40%. Em 2021, o Brasil acumulava 5,3 milhões de hectares equipados para irrigação com água de mananciais, segundo a Embrapa. Essa área correspondia a apenas 7% da área agrícola total do país (73,9 milhões de hectares).
Melles afirma que a tecnologia oferecida pela Sol auxilia produtores de diversas culturas a tornar o uso da água mais eficiente, independentemente do porte da propriedade. “A tecnologia democratiza o acesso à informação e permite que tanto pequenos quanto grandes produtores se beneficiem da gestão climática de precisão”, diz.

Outro benefício do monitoramento climático da Sol é a otimização da pulverização e o controle de doenças nas lavouras. Ao fornecer dados precisos sobre as condições climáticas, a ferramenta auxilia os produtores na escolha da melhor janela para aplicação de defensivos agrícolas, aumentando a eficácia do processo e reduzindo perdas.
“Conseguimos maior controle sobre riscos de doenças, otimizando a pulverização e entendendo a janela ideal para aplicação, além de fornecer dados climáticos detalhados por safra”, destaca Roberto Melles.
O compromisso da SOL by RZK é impulsionar a produtividade, a sustentabilidade e a rentabilidade do agronegócio brasileiro por meio da tecnologia, garantindo que os produtores agrícolas tenham as ferramentas certas para crescer com eficiência e segurança.
Sobre a Sol
A Sol é uma empresa de tecnologia do Grupo RZK que oferece serviços e soluções tecnológicas, inteligência de dados, internet das coisas e conectividade rural de maneira integrada, buscando impulsionar a rentabilidade, a produtividade e a sustentabilidade das atividades agrícolas visando o máximo de sua eficiência: eficiência agronômica, eficiência produtiva, eficiência financeira e eficiência na gestão de riscos. A empresa nasceu em 2020 com a missão de levar tecnologia e conexão aos produtores rurais. De lá pra cá, já atingiu a marca de 12 milhões de hectares com cobertura de rede 3G/4G, o que representa mais de 15% da área cultivada no País. São cerca de 450 torres cobrindo 66 mil propriedades rurais, em 14 estados e quase 200 municípios. Saiba mais em www.solrzk.com.br.
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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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