Milho: preços caem mais de 14% no mês, e agora?

De acordo com o Cepea, as incertezas do mercado tem pressionado as cotações, muitos compradores estão retraídos e vendedores estão mais ativos.

As incertezas quanto ao coronavírus, que podem prejudicar a demanda interna por milho, especialmente por parte do setor pecuário, têm pressionado as cotações do cereal.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), muitos compradores estão retraídos do mercado, mas vendedores estão ativos.

Na região de Campinas (SP), o indicador Esalq/BM&FBovespa caiu 8,6% de 9 a 17 de abril, a R$ 51,55 a saca de 60 kg na sexta-feira, 17. Na parcial do mês, o indicador registra queda de expressivos 14,28%.

No campo, a maior incidência de chuvas na região Centro-Sul na semana passada favoreceu o desenvolvimento das lavouras que vinham sendo prejudicadas pela restrição hídrica. No Sul do país, agentes seguem preocupados com a possibilidade de geadas.

Fonte: Cepea

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