No contexto doméstico, a reabertura parcial do comércio em importantes regiões consumidoras favoreceu a procura pela carne suína. Confira as informações.
A sexta-feira (3) foi de cotações estáveis ou com leves altas para o mercado de suínos. De acordo com análise do Cepea/Esalq, as valorizações se deram principalmente pelo aumento na liquidez doméstica e externa, fator que aqueceu a cadeia produtiva e elevou a demanda das grandes indústrias por animais no mercado independente. No contexto doméstico, a reabertura parcial do comércio em importantes regiões consumidoras favoreceu a procura pela carne suína.
Em São Paulom segundo a Scot Consultoria, a arroba do suíno CIF teve aumento de 0,58%/0,56%, chegando a R$ 87/R$ 90, enquanto a carcaça especial ficou com preço estável em R$ 7/R$ 7,20 o quilo.
No caso do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quinta-feira (2), houve aumento de 0,38% em Minas Gerais, chegando a R$ 5,32/kg, e de 0,95% em Santa Catarina, atingindo R$ 4,26/kg.
Os preços do suíno vivo ficaram estáveis no Paraná (R$ 4,26/kg), no Rio Grande do Sul (R$ 4,19/kg), e em São Paulo (R$ 4,78/kg).
- Instabilidade no tempo marca os próximos dias no Estado
- Jeff Bezos investe R$ 44 milhões em vacina para reduzir metano do gado
- Abiove projeta produção recorde de soja em 2025
- Brangus repudia veto do Carrefour à carne do Mercosul
- São Paulo terá rebanho rastreado a partir de 2025: entenda o novo sistema
Fonte: Notícias Agrícolas