Guilherme Portella, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS, disse que a solução para a crise do setor “não virá no curto prazo”
O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Guilherme Portella, reconduzido nesta sexta-feira ao cargo, reconheceu que a solução para a crise do setor “não virá no curto prazo”. Para ele, é preciso transformar a realidade no campo para melhorar a produtividade média, aumentar a escala das indústrias e preencher a capacidade ociosa das fábricas.
“Em 2024, precisamos continuar enxugando despesas, avançar na seleção de rebanhos mais produtivos, sempre atentos à sanidade e bem-estar animal, e também temos que trabalhar pela mensuração de nosso impacto ambiental”, disse em discurso, segundo nota da entidade.
Portella aproveitou a presença do governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), para reforçar a necessidade de apoio.
“Qualquer elevação de alíquota modal é um remédio amargo, mas mais amargo seria perder as iniciativas de equiparação de que dispomos. Cerca de 60% da nossa produção é comercializada para fora do Rio Grande do Sul e perder qualquer das medidas vigentes representaria um declínio irrecuperável”, afirmou.
Leite disse que as medidas que busca implementar para ajustes na alíquota de ICMS são uma forma de garantir a sanidade financeira dos cofres estaduais frente às alterações provocadas por mudanças federais através da Lei Complementar 194, de 2022, e da Reforma Tributária, que estabelece a repartição do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
“Se a Reforma Tributária permanecer e a nossa receita não reagir no curto prazo, a gente pode selar o destino da nossa arrecadação por 50 anos num patamar baixo do que poderia ser. E aí, estaremos todos, daqui a 30 anos, pensando que se poderia ter mais receita, mas na hora em que a gente poderia ter tomado uma decisão, não quis um sacrifício menor no curto prazo e acabamos lançando um sacrifício muito maior por mais tempo”, afirmou.
Você sabe por que os humanos começaram a beber leite de vaca?
O que levou os humanos a beber leite de vaca há 9.000 anos? Um hábito raro na natureza que desafia a lógica há séculos. Sorvete, manteiga, iogurte, queijo ou um simples copo de leite fazem parte da dieta de muitas pessoas ao redor do mundo. Apesar disso, cerca de 68% da população global é intolerante…
Continue Reading Você sabe por que os humanos começaram a beber leite de vaca?
CerealCred: nova solução de crédito para associados da Acebra em parceria com a Farmtech
Operação inicial conta com um potencial de R$ 500 milhões e com um ticket médio estimado de R$ 10 milhões por empresa
Prestes a realizar o maior leilão da história do Quarto de Milha, Monte Sião Haras adquire totalidade da égua mais cara do Brasil
Filha do garanhão, Dom Roxão, a recordista, já fazia parte em 50% do haras que atualmente conta com as melhores matrizes genéticas do mundo
Região do Cerrado Mineiro avança no mercado global com leilão virtual
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado realizará, nos dias 25 e 26 de novembro, o 2º Leilão Virtual de Café da Região do Cerrado Mineiro (RCM).
Continue Reading Região do Cerrado Mineiro avança no mercado global com leilão virtual
Mudanças climáticas redesenham a agricultura brasileira
Sustentabilidade e inovação são as apostas do agro para enfrentar os desafios do clima e garantir segurança alimentar
Continue Reading Mudanças climáticas redesenham a agricultura brasileira
Valorizada em R$ 20 milhões, Monte Sião Haras adquire Dinastia Apollo Roxo
Confira o momento em que Dinastia Apollo Roxo foi arrematada pelo Monte Sião Haras, sendo valoriza em R$ 20 milhões, tornando-se a égua mais valorizada da raça Quarto de Milha:
Continue Reading Valorizada em R$ 20 milhões, Monte Sião Haras adquire Dinastia Apollo Roxo