
A colheita de arábica alcançou 13% da safra, contra 13% em igual época do ano passado e 17% da média histórica para o período
A colheita de café do Brasil no ciclo 2022/23 avançou cinco pontos percentuais na última semana para atingir, ao final de maio, 18% do total projetado, mas ainda está ligeiramente atrasada, apontou nesta quinta-feira levantamento da Safras & Mercado.
“O clima seco em boa parte das regiões produtoras favoreceu o andamento da colheita. E as primeiras impressões seguem positivas no caso do conilon”, disse o consultor Gil Barabach.
Já as amostras de arábica ainda “continuam insuficientes para uma análise preliminar”, disse em nota, sem elaborar.
A colheita de arábica alcançou 13% da safra, contra 13% em igual época do ano passado e 17% da média histórica para o período.
- Whitebred Shorthorn: raça une rusticidade e produção de carne de qualidade
- De olho na cigarrinha: como garantir a produtividade da pecuária em 2025
- Conheça o melhor touro Nelore da história
- Filmes e séries imperdíveis para apaixonados por cavalos
- Com cerca de 105.000 cabeças de gado, fazenda brasileira é maior que várias nações
Já os trabalhos com conilon chegam a 28% do potencial da safra, contra 31% no ano passado e 38% de média dos últimos anos, conforme dados da consultoria.
Para a Safras, considerando sua estimativa de produção de 61,1 milhões de sacas de 60 quilos, o país havia colhido 11,15 milhões de sacas até o dia 31 de maio.
O ritmo da colheita total segue levemente atrasado em relação ao ano passado, quando 20% da safra estava colhida neste período. Também há atraso ante a média histórica para a época (23%).
Fonte: Reuters