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O desempenho positivo se estendeu também à carne de frango salgada (+5,25%) e, sobretudo, aos industrializados (aumento de 20,56%).
Entre os quatro principais itens de carne de frango exportados pelo Brasil, apenas o frango inteiro encerrou o primeiro semestre de 2022 com queda no volume embarcado (-4,29%). Mas a redução apresentada foi amplamente compensada pelo aumento de 11,60% nas exportações de cortes de frango. Assim, o volume de produto in natura, que correspondeu a, praticamente, 94% do total exportado no período, registrou aumento anual próximo de 8%.
Porém, o desempenho positivo se estendeu também à carne de frango salgada (+5,25%) e, sobretudo, aos industrializados (aumento de 20,56%). E se o aumento no volume de carne salgada foi modesto, também acabou plenamente compensado pelo preço médio, cujo valor aumentou 34,75%.
Sob esse aspecto, a menor evolução de preço foi registrada pelos industrializados (16,82%), pois o do frango inteiro aumentou perto de 25% e dos cortes de frango ultrapassaram os 26%. Daí a média dos quatro itens ter superado, igualmente, os 26% de aumento.
O reflexo disso foi um aumento de quase 36% na receita semestral da carne de frango. Com três itens – cortes, industrializados e carne salgada – registrando incremento anual superior a 40%. Ou seja: coube ao frango inteiro a menor evolução, com variação próxima, mas inferior, a 20%.
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