Segundo dados preliminares do Ministério da Economia, as exportações de carne bovina registraram aumento superior a 11% em volume; Confira abaixo!
As exportações de carne bovina in natura ganharam força nos últimos 7 dias úteis de agosto/21, com 22 dias úteis o mês de encerrou com 181,61 mil toneladas enviadas para fora do país e mais de US$ 1 bilhão arrecadados, o melhor resultado da história.
As exportações de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada do Brasil registraram crescimento em agosto de 2021. Foram embarcadas 181,605 mil toneladas, um avanço de 11,2% em relação as 163,220 mil vendidas em mesmo mês do ano passado. Os dados prévios são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e foram divulgados pelo Ministério da Economia nesta quarta, 1.
A média diária dos embarques de carne bovina produto cresceu em agosto deste ano, totalizando 8,2 mil toneladas, ante 7,7 mil toneladas observadas em agosto de 2020. A valorização do dólar perante ao real também segue favorecendo o preço da tonelada da carne bovina brasileira. Foram US$ 163 por tonelada neste ano, contra US$ 76,2 por tonelada em agosto do ano passado.
Ainda segundo os dados prévios divulgados pelo governo, as vendas de carne de aves ao exterior cresceram em agosto. Com 351,137 mil toneladas, o Brasil aumentou em mais de 3% o volume das exportações de carne de aves.
Por outro lado, as exportações de carne suína apresentaram um decréscimo no volume comercializado. No mês passado, foram 81,601 mil toneladas negociadas com o mercado externo, contra 87,704 mil toneladas exportadas em agosto de 2020, uma queda superior a 6%.
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Mercado estremecido com possível doença
De acordo com a consultoria Safras & Mercado, com o dia marcado por rumores, não houve negócios relevantes ao longo do dia. Segundo o analista Fernando Iglesias, a primeira notícia não confirmada foi de um suposto caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (conhecida como doença da “vaca louca”). A segunda é de uma potencial greve dos profissionais que fiscalizam plantas frigoríficas.
Na B3, os rumores citados anteriormente geraram quedas bastante expressivas em toda a curva de contratos futuros do boi gordo e algumas cotações perderam o patamar de R$ 300 por arroba. O ajuste do vencimento para setembro passou de R$ 310 para R$ 296,40, do outubro foi de R$ 310,55 para R$ 296,95 e do novembro foi de R$ 318,25 para R$ 306,70 por arroba.