
No Vale do Araguaia, em Goiás, corretores avaliam que a área colhida já beira os 80% e que 30% do Feijão-carioca já foi vendido
Começa novamente a busca, em um primeiro momento, por mais informações sobre o que pode haver de estoque de Feijão-preto na Região Sul do Brasil.
Isso porque a recuperação dos preços do Feijão-carioca e a ausência praticamente de Feijões comerciais levará fatalmente ao aumento de demanda de Feijão-preto com preço bem abaixo do carioca.
Quanto ao Feijão-carioca, acertou quem apostou que no começo do mês de agosto poderia acontecer demanda maior e que, a partir do momento que os empacotadores se sentissem seguros, voltariam às compras.
A questão do preço mais baixo praticado no final de julho refletiu aquele momento de menor demanda e sensível aumento da colheita. Como todos os levantamentos apontam para área menor irrigada este ano, este mês de agosto começa a evidenciar que, na segunda quinzena, haverá menos áreas sendo colhidas.
Por exemplo, no Vale do Araguaia, em Goiás, corretores avaliam que a área colhida já beira os 80% e que 30% do Feijão-carioca já foi vendido. Tradicionalmente, para o produto que vai para o armazém, o produtor perde a pressa de vender e vai vendendo escalonadamente.
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A situação no Triângulo Mineiro, segundo consultorias agronômicas, é que também não tem áreas significativas para serem colhidas, sendo que as poucas que restam serão colhidas somente no final de agosto, início de setembro.
Fonte: Ibrafe