
O Vendo Meu Peixe é destinado a aproximar piscicultores e compradores ou abatedouros de peixes e o Rede Campo – Sabor do Campo a um Clique é um aplicativo destinado a viabilizar a comercialização de alimentos da agricultura familiar.
Nesta quinta-feira (09) serão lançados dois aplicativos destinados aos produtores rurais paranaenses: Vendo Meu Peixe e Rede Campo – Sabor do Campo a um Clique. O objetivo de ambos é aproximar os produtores dos consumidores. O trabalho de desenvolvimento das duas ferramentas foi liderado pela professora Alessandra Matte, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná ).
O Vendo Meu Peixe é destinado a aproximar piscicultores e compradores ou abatedouros de peixes. A ferramenta é fruto da observação de extensionistas do IDR-Paraná. Eles perceberam que os piscicultores do Oeste paranaense têm apresentado dificuldades para encontrar canais de venda da produção. Para resolver esse problema, o aplicativo vai apresentar um mural de ofertas. Assim, resolve também um problema dos compradores, que poderão localizar lotes por tamanho dos peixes e localização, e então negociar a compra.

A ferramenta já está disponível para download no Google Play Store (dispositivos Android), e também pode ser acessada pelo Instagram do IDR-Paraná (@idrparana). Em breve será também disponibilizado para iOS. O aplicativo é dirigido a piscicultores, abatedouros de peixe e empresas de piscicultura de todo o Estado.
Rede Campo
O Rede Campo – Sabor do Campo a um Clique é um aplicativo destinado a viabilizar a comercialização de alimentos da agricultura familiar, buscando aproximar produtores rurais e consumidores. Essa necessidade foi identificada pelo grupo Rede Campo, especialmente durante o período de pandemia. O objetivo é ter um espaço para que agricultores familiares possam comercializar seus produtos, bem como garantir para a população o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade.
Atualmente a ferramenta se encontra em testes no município de Santa Helena, e na sequência será implementada em Londrina e Toledo, e então por todo o Estado.
Depois dos devidos ajustes, o aplicativo ficará disponível nas plataformas de aplicativos para agricultores familiares, agroindústrias rurais, cooperativas e consumidores.

Ambas as ferramentas estão devidamente registradas, atendendo às exigências da legislação e seu uso é gratuito.
- Efeitos do calor no rebanho bovino vão além do desconforto e podem incluir redução no ganho de peso
- Conheça os alimentos mais adulterados no Brasil
- Você sabe o que é ‘leitura de cocho’? Prática que ajuda a aumentar a eficiência produtiva de bovinos de corte terminados em confinamento
- Whitebred Shorthorn: raça une rusticidade e produção de carne de qualidade
- De olho na cigarrinha: como garantir a produtividade da pecuária em 2025
A criação dos aplicativos foi viabilizada pela Rede Campo (Rede de Pesquisa, Inovação e Extensão em Desenvolvimento Rural), um grupo de pesquisadores, extensionistas e desenvolvedores vinculados à UTFPR, ao IDR-Paraná e outras instituições de ensino e pesquisa do Brasil, que contou também com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Prefeitura Municipal de Santa Helena para desenvolver as ferramentas.
Fonte: AEN
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias
Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.